Agora com um formato renovado que se tornará mais exigente e competitivo com o passar dos anos, o Mundial de Clubes mistura estatísticas do formato antigo com as do atual, que ainda está na primeira edição.
Confira tabela completa do Mundial de Clubes
A história continua a deixar Cristiano Ronaldo no topo da tabela num torneio que costumava ser disputado todos os anos e agora só acontece a cada quatro anos. O trono do português está em perigo com duas ameaças claras: Messi e Luis Suárez.
CR7 marcou sete golos nas oito partidas que disputou no Mundial de Clubes, todas no formato antigo e distribuídas em quatro edições diferentes. Na primeira, em 2008, marcou um golo nas meias-finais contra o Gamba Osaka quando ainda vestia a camisola do Manchester United. Na primeira passagem pelo Real Madrid, não marcou, mas na segunda, em 2016, sim.
Nas meias-finais, marcou mais um contra o América, do México e, na final, fez um hat-trick contra o Kashima Antlers. Na última participação, em 2017, marcou um golo contra o Al-Jazira e outro na final contra o Grémio.
Esses sete golos deixam-no no primeiro lugar. Atrás dele, há quatro jogadores com seis: Karim Benzema, Gareth Bale, Luis Suárez e Leo Messi. O primeiro não está a participar e o segundo está reformado, mas os dois atuais jogadores do Inter Miami têm uma última oportunidade de, pelo menos, igualar o recorde estabelecido pelo português.
Ambos aproveitaram ao máximo esta edição do Mundial. No caso do uruguaio, Luis Suárez tinha marcado cinco golos até esta participação. Foi em 2015 com o Barcelona: três golos contra o Guangzhou nas meias-finais e outros dois contra o River Plate na final. Coincidentemente, sob as ordens de Luis Enrique, que vai enfrentar este domingo para tentar ampliar o seu recorde e chegar aos quartos de final em duelo contra o PSG.
A surpresa do Inter Miami dá uma chance
Luis Suárez não conseguiu marcar nos dois primeiros jogos contra Al-Ahly e FC Porto, mas marcou no terceiro, contra o Palmeiras, chegando a seis golos, que agora se igualam aos de Leo Messi, que também conseguiu marcar nesta edição.
O “10” marcou o seu primeiro golo num Mundial de Clubes em 2009, nas meias-finais com o Barça contra o Atlante. Na final, marcou no prolongamento contra o Estudiantes para garantir o título.
Em 2011, bisou na final contra o Santos de Neymar. Na final de 2015, também marcou um golo contra o River Plate. Desde então, não tinha conseguido marcar até este 2025. Marcou de livre contra o FC Porto para aumentar a sua contagem para seis, empatar com Suárez e ter a hipótese de assumir o trono de Cristiano. Os dois estão agora apenas um atrás, com PSG-Inter Miami ainda por jogar.
A uma certa distância, mas não podemos perder de vista os outros que ainda estão com cinco e que podem ampliar nesta edição. Um deles é Valverde, do Real Madrid, que enfrenta a Juventus, situação parecida com a de Al Dawsari, do Al-Hilal, que vai encarar o Manchester City.
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