Numa segunda final antecipada, depois do grandioso embate com o Bayern Munique, nos quartos, os franceses, liderados pelo espanhol Luis Enrique, vão tentar demonstrar, mais uma vez, que são a melhor equipa da atualidade.
Os gauleses foram os grandes dominadores da época europeia 2024/25, com a conquista da sua primeira Champions, culminada com um 5-0 ao Inter Milão, além do pleno francês (Ligue 1, Taça e Supertaça), e agora querem alargar o domínio ao Mundo.
O trajeto não é perfeito, pois inclui, a meio da fase de grupos, um desaire por 1-0 com o Botafogo, ainda que com um onze alternativo, mas o PSG mostrou nos jogos mais complicados, com Atlético de Madrid (4-0) e Bayern (2-0), a sua força.
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Na equipa parisiense, Nuno Mendes, João Neves e Vitinha são figuras incontestáveis no onze, enquanto Gonçalo Ramos é um suplente de luxo.
E o PSG é hoje uma equipa fortíssima precisamente um ano depois de ter perdido aquela que era sua grande estrela, o avançado Kylian Mbappé, que rumou precisamente ao Real Madrid e vai agora reencontrar os seus ex-companheiros de equipa.
Mbappé não dececionou estatisticamente, já que chega a este jogo com 44 golos em 2024/25, considerando que este Mundial ainda não é de 2025/26, mas o problema é que o Real Madrid, que em 2023/24 tinha vencido Champions e La Liga, ganhou bola.
Este já é, porém, um novo Real Madrid, com o treinador Xabi Alonso, em vez do italiano Carlo Ancelotti, bem como Huijsen (baixa para as meias, por castigo), Alexander-Arnold ou o miúdo Gonzalo García, que já leva quatro golos na prova, depois de uma época em que quase só alinhou na equipa secundária.

Com quatro vitórias, ainda que nenhuma conclusiva, após um 1-1 com o Al-Hilal a abrir, o Real até tem melhor registo do que o PSG, e pergaminhos na prova, em anteriores formatos, com cinco títulos no Mundial (2014, 2016, 2017, 2018 e 2022) e três na antecessora Taça Intercontinental (1960, 1998 e 2002).
Ainda assim, e para um jogo em que tem como baixas o titular Pacho e o suplente Lucas Hernández, o PSG é o favorito para a segunda meia-final, depois de uma primeira, na terça-feira, que vai determinar se a final será 100% europeia, com o Chelsea, ou se terá o finalista vencido da anterior edição, o Fluminense.
Os brasileiros, que em 2023 foram goleados por 4-0 pelo Manchester City, num formato com apenas sete clubes, são a única equipa fora da Europa nas meias, e depois de já terem eliminado o Inter Milão (2-0, nos oitavos) e o carrasco dos citizens, o Ah-Hilal (2-1, nos quartos).
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O Flu, do consagrado Renato Gaúcho, ainda não perdeu (três vitórias e dois empates) e vai tentar nova surpresa, agora face ao Chelsea, a formação que eliminou o Benfica, nos oitavos, e o Palmeiras, de Abel Ferreira, nos quartos, e que sofreu o único desaire na fase de grupos, face ao Flamengo (1-3).
A formação londrina, vencedora da Liga Conferência e quarta na Premier League em 2024/25, parte como favorita, numa competição em que Enzo Maresca tem lançado em força os reforços para 2025/26, com aconteceu recentemente com o brasileiro João Pedro.
O avançado Delap, contratado ao Ipswich, e o central Colwill são baixas no Chelsea para as meias, por castigo, que também impede o Flu de ter o central Juan Freytes e o médio Martinelli.
A formação inglesa, na qual o português Pedro Neto deverá ser titular e Dário Essugo suplente, já venceu o Mundial de clubes em 2021, numa final com o Palmeiras (2-1 após prolongamento), enquanto o Fluminense é o vice-campeão em título.
Os dois jogos estão marcados para as 20:00 (em Lisboa), ambos no MetLife Stadium, em East Rutherford, que também será o palco da final, no domingo, no mesmo horário.
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