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Mundial de Clubes: PSG e Chelsea lutam pelo desejado prémio

O Estádio Metlife vai receber a final do Mundial de Clubes da FIFA entre o Chelsea e o PSG
O Estádio Metlife vai receber a final do Mundial de Clubes da FIFA entre o Chelsea e o PSGWILLIAM VOLCOV / BRAZIL PHOTO PRESS / Brazil Photo Press via AFP
O PSG vai defrontar o Chelsea na final do renovado Mundial de Clubes, com 32 equipas, no domingo, encerrando um torneio de um mês nos Estados Unidos que, apesar de suscitar debates sobre o clima e o calendário, proporcionou um drama semelhante ao de um Campeonato do Mundo de seleções.

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As equipas francesa e inglesa, dois dos clubes mais poderosos e ricos do futebol europeu, vão disputar a honra de serem os primeiros campeões da competição alargada da FIFA, criada com a promessa de revolucionar o futebol de clubes e como um brilhante pontapé de saída para o Campeonato do Mundo de 2026 na América do Norte.

A final, marcada para as 16:00 na hora local (20:00, em Portugal) no sufocante Estádio MetLife, em Nova Jérsia, segue-se a um torneio cheio de surpresas, incluindo as eliminações surpreendentes do Manchester City e do Inter de Milão às mãos de Al Hilal e Fluminense.

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O PSG está em grande forma, tendo vencido sete dos seus últimos oito jogos sem conceder qualquer golo. A equipa de Luis Enrique mostrou o seu estilo vertical, rápido e de alta pressão com um efeito devastador na goleada por 4-0 sobre o Real Madrid nas meias-finais. Duas recuperações logo no início, forçadas pela pressão implacável do PSG, levaram a uma vantagem de dois golos em nove minutos.

Os parisienses, que acabaram de conquistar a sua primeira Liga dos Campeões no mês passado, procuram o seu primeiro título mundial. O treinador Luis Enrique revitalizou a equipa, substituindo as estrelas Neymar, Lionel Messi e Kylian Mbappé por um plantel jovem e dinâmico, comprometido com o seu espírito de futebol total.

O maestro do meio-campo Vitinha tem sido fundamental, enquanto os laterais Nuno Mendes e Achraf Hakimi proporcionam largura e velocidade. Na frente, Ousmane Dembele, candidato à Bola de Ouro, brilhou com golos e assistências cruciais.

A solidez defensiva do PSG também tem sido notável, com a sua alta taxa de recuperação de bola - em média sete por hora de jogo - provando ser fundamental durante toda a competição.

Luis Enrique, que já viveu a glória ao levar o Barcelona ao triplete há uma década, nunca perdeu uma final de clube em jogo único - 11 triunfos em 11 partidas.

Chelsea e PSG defrontam-se na final
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O Chelsea, por sua vez, percorreu um caminho mais longo até à final, chegando aos Estados Unidos depois de vencer a Liga Conferência, a terceira competição europeia, após uma campanha doméstica abaixo da média, na qual mal conseguiu terminar entre os quatro primeiros da Premier League.

O Chelsea recuperou no torneio e a final dá ao treinador Enzo Maresca uma oportunidade de redenção depois de ser questionado devido às dificuldades com um plantel que custou ao Chelsea mais de mil milhões de euros nos últimos anos.

A contratação de João Pedro a meio do torneio revelou-se inspirada, com o avançado brasileiro a marcar dois golos na vitória nas meias-finais sobre o Fluminense, a sua equipa de infância.

O brasileiro entrosou-se bem com Cole Palmer no ataque, enquanto o trio de meio-campo do Chelsea, formado por Enzo Fernández, Romeo Lavia e Moises Caicedo, destacou-se na recuperação de bola e na exploração de espaços.

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