O Argentina - Colômbia teve de ser atrasado em mais de uma hora devido a falhas de seguranças que permitiram a entrada de adeptos sem bilhetes. No meio do caos, várias pessoas precisaram de assistência médica e o xerife de Miami prometeu que não mais ia acontecer algo semelhante.
Desta forma, o Flashscore foi ouvir alguns adeptos do Benfica, antes da partida, sobre o sentimento de insegurança num dos palcos que irá receber o Mundial-2026.
"Sem dúvida (em vir). Quando se é adepto do clube da infância, tem que se vir sempre para torcer por eles. Para mim, o problema foi principalmente o Mundial – vai ser um palco muito maior do que o Mundial de Clubes. E foi realmente isso que me veio à cabeça primeiro, o Mundial daqui a dois anos e como foi desorganizado (no ano passado) com os adeptos a invadirem o estádio", explicou Justin Faria, adepto do Benfica, que chegou ao estádio na companhia do pai.
"Mas, com os jogos recentes que têm acontecido ao longo do Mundial de Clubes até agora, não há nenhum problema real. Não tenho nenhum problema em vir apoiar o Benfica. Todos têm sido ótimos até agora. Quer dizer, eles vêm até nós, adeptos do Boca Juniors, para tirar fotos connosco. É um ambiente ótimo. Estou feliz por estar aqui", acrescentou.
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Também Christian Ferreyra, acompanhado da sua esposa e dos dois filhos, todos vestidos a rigor, com camisolas da Argentina, partilharam com o Flashscore o sentimento de segurança no Hard Rock Stadium.
"Agora é é organizado pela FIFA, que é um pouco diferente da outra organização (Conmebol). Não viemos à final (no ano passado), mas moramos perto, por isso sabemos exatamente o que aconteceu e foi terrível, por isso não esperamos o mesmo hoje. Na verdade, não sou dessa equipa (adepto do Boca), mas, como é uma equipa argentina, estamos a torcer por eles como argentinos. Ao mesmo tempo, com o Benfica está Di Maria, que é campeão mundial para nós, por isso viemos ver os dois", explicou.