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Pavlidis sobre Bruno Lage: "No primeiro mês foi um pouco difícil perceber o que queria de mim"

Pavlidis em ação contra o Boca Juniors
Pavlidis em ação contra o Boca JuniorsSL Benfica
Em entrevista à DAZN, o avançado grego do Benfica falou sobre as primeiras interações com Bruno Lage, o melhor registo de golos da carreira, elogiou Di María e Otamendi, além de colocar já a mira no duelo com o Auckland City, da segunda jornada do Grupo C do Mundial de Clubes.

Bruno Lage: "É diferente dos meus treinadores anteriores, porque todos eram neerlandeses ou alemães, como o Roger Schmidt. Mas agora é algo diferente. A forma como trabalha é diferente. Penso que tive um bom desempenho com ele. No primeiro mês foi um pouco difícil perceber o que queria de mim, mas agora estou cada vez melhor. O mais importante é que os jogadores se esforcem e foi o que fizemos".

33 golos: "Seria perfeito marcar 4 golos nos próximos jogos, mas estou sempre focado só no próximo jogo, quero sempre voltar a marcar e assistir. Não sei se vou bater o meu recorde, mas estou satisfeito com o meu rendimento até agora".

Di María e Otamendi: "A primeira coisa importante é que quando entrei na equipa, não pensei que o Di María, assim como o Otamendi, fossem tão humildes e calmos connosco. A forma como ajudam o grupo é fantástica. É, em primeiro lugar, o carácter que faz a diferença. Tal como o Akturköglu, é importante para um avançado ter bons alas ao seu lado. Facilitam o meu trabalho, porque posso marcar golos mais facilmente".

Auckland City: "Teve um jogo muito difícil contra o Bayern, mas o Bayern é uma excelente equipa. Para nós é importante conquistar os 3 pontos, para seguirmos em frente. Queremos estar sérios e concentrados, porque os jogadores do Auckland querem mostrar algo diferente do primeiro jogo. Temos de marcar muitos golos, porque vão ser todos muito importantes agora devido ao empate com o Boca Juniors. Queremos jogar futebol de ataque. Essa é a nossa mentalidade enquanto Benfica e queremos sempre marcar o máximo de golos que pudermos".

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Boca Juniors: "Não há muitas oportunidades de fazer jogos oficiais contra eles na carreira. Foi uma experiência que nunca tive antes e talvez não volte a ter no futuro. Mas foi muito bom. O ambiente, o jogo. Foi um futebol muito diferente daquele a que estamos habituados na Europa. Foi uma coisa boa.  O jogo foi assim muito intenso, com muitos momentos de agressividade e muitos cortes. Podes ver pelos cartões amarelos e vermelhos. Foi uma luta renhida pela vitória e isso torna o jogo especial. São duas grandes equipas, 22 bons jogadores a lutar pela vitória e isso é especial".

54 jogos pelo Benfica: "Sim, temos aqui tudo. Estão a preparar para a recuperação, é assim a época inteira. Mas, claro, 54 jogos, são muitos jogos. Mais a seleção. Mas se és um jogador profissional precisas de ter qualidade e capacidade para jogar essa quantidade de jogos".

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