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Os brasileiros e os espanhóis defrontam-se esta segunda-feira no emblemático estádio Rose Bowl, em Pasadena, a leste de Los Angeles, com os colchoneros a precisarem de uma vitória por três golos para passarem à ronda seguinte.
Um empate deixaria os espanhóis dependentes de uma vitória do Sounders sobre o PSG, que joga no mesmo horário em Seattle. E se vencerem por uma diferença de dois golos, terão de rezar por um empate entre os americanos e os campeões europeus.
O Fogão, por sua vez, atual campeão da Libertadores, precisa apenas de uma vitória ou um empate para avançar para a fase a eliminar.
"Pretendemos encontrar uma estratégia que nos permita não sofrer golos", disse Renato Paiva em conferência de imprensa.
"É uma das equipas mais intensas do mundo em termos físicos e tácticos. Imaginem como vão entrar em campo quando forem à procura de três golos, e sabendo como o seu treinador os vai motivar. Como eu sempre digo: 100% de respeito, mas zero de medo", afirmou.
Tentando escalar "a montanha"
"Não vamos jogar em cima da vantagem ou do resultado (...) A montanha está aí e vamos tentar escalá-la como escalámos a anterior, vamos ver se somos capazes de o fazer" e oferecer "a melhor versão do Botafogo", disse.
Renato Paiva disse que este duelo não será semelhante ao do PSG, equipa que o conjunto brasileiro venceu por 1-0.
"Ficaria surpreso se o Atlético de Madrid dominasse a bola tão bem quanto o Paris Saint-Germain. O Atleti tem, com a bola, as suas formas de chegar lá, mas é muito mais prático, não tem a paciência do PSG. O treinador entende que para chegar lá eles têm outras maneiras", comentou.

Para ele, o Botafogo não perderá a sua essência: "Essa é a maior vitória, que os meus jogadores se identificaram com eles dentro de campo, e os adeptos identificaram-se com o que eles fizeram".
"Eles podem dizer que fomos um pouco mais defensivos do que a forma como jogamos no Brasil. Claro, mas vejam quem está do outro lado, não se joga sozinho", acrescentou.
Renato Paiva disse que não se sente vaidoso com a atenção da imprensa que recebe agora que o Glorioso está a acumular vitórias.
"O que me enche de vaidade é ver a minha equipa jogar. Quando voltei para o hotel, não conseguia passar pela porta, era grande, era enorme", disse, referindo-se à exibição contra o PSG.
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