
O Mundial-2023 tem sido marcado por um equilíbrio entre as equipas, e os primeiros momentos desta partida mostraram todos os sinais de que não ia fugir ao padrão, com um remate de Refiloe Jane a 40 metros que caiu passou perto da trave a ser o mais próximo que os dois lados estiveram de abrir o marcador na primeira meia hora.
A Suécia chegou mesmo a sonhar com uma oprotunidade de ouro, mas a África do Sul respirou fundo quando o VAR não considerou o toque de Hildah Magaia alegadamente com a mão, num momento em que se atrapalhou na área.
Reveja aqui as principais incidências da partida
Apesar da total falta de qualidade ofensiva no primeiro tempo, o segundo começou muito melhor, com a África do Sul assumindo uma surpreendente vantagem três minutos após o reinício. Thembi Kgatlana fez o trabalho prinicpal na construção da jogada, mas, como o seu primeiro remate foi muito difícil para Zecira Musovic, Magaia estava à espera para mandar a bola para o fundo das redes.
Com tanto tempo no relógio, a África do Sul parecia ter uma tarefa gigantesca para segurar o marcador, mas acabou por ser a arquiteta do seu próprio fracasso ao sofrer o golo de empate. Lebohang Ramalepe errou numa saída de bola, e a combinação entre o erro dela e o esforço de Fridolina Rolfo fez com que a bola entrasse no canto inferior.

A defesa sul-africana recuou ainda mais, o que resultou a um final de jogo nervoso para as Banyana Banyana. As sul-africanas não conseguiram segurar o resultado e perderam a oportunidade de garantir o primeiro ponto da história da Copa do Mundo Feminina nos últimos momentos da partida
Amanda Ilestedt foi a responsável pela festa sueca, marcando de cabeça após o canto cobrado por Asllani e garantindo os pontos para a Suécia, que tenta melhorar o seu terceiro lugar em 2019.
