Incluída na lista de 23 jogadoras do técnico Peter Gerhardsson, apesar de uma longa luta para superar um problema persistente no gémeo da perna, é improvável que Seger esteja apta para ser titular, abrindo a porta para que Rubensson assuma o posto.
"Joguei muito como média defensiva no último ano e é um papel muito divertido", disse Rubensson à emissora estatal sueca SVT, esta sexta-feira.
"É onde tenho treinado mais agora, estou a fazer o melhor que posso em cada sessão de treino e espero jogar", acrescentou.
Mas Rubensson não quer ser a segunda melhor em nenhuma posição e insiste que, se for titular, será por mérito próprio.
"Nunca me vejo como uma substituta, faço tudo para ser titular e treino sempre para ser titular. Quando jogo, faço o melhor que posso e começo a partir daí", disse.
Rubensson acrescentou ainda que confiaria na sua capacidade de passe e na sua experiência anterior se fosse escolhida para jogar no lugar de Seger, que deu o tom com os seus passes no meio-campo durante mais de uma década, tornando-se a jogadora mais experiente da seleção sueca, com 235 jogos.
"Joguei muito como defesa, por isso também tenho essa mentalidade defensiva, mas, além disso, tenho capacidade de passe, velocidade e posso controlar a defesa", explicou.
As suecas defrontam a África do Sul e a Itália em Wellington, na Nova Zelândia, antes de se deslocarem a Hamilton para defrontarem a Argentina, no último jogo do Grupo G.