FIFPro: Sete campeãs do Mundo aspiram a integrar o onze feminino do ano

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FIFPro: Sete campeãs do Mundo aspiram a integrar o onze feminino do ano

Aitana e Salma estão entre as escolhidas.
Aitana e Salma estão entre as escolhidas.AFP
Os nomes serão revelados no dia 15 de janeiro de 2024, durante a cerimónia de entrega dos prémios The Best FIFA Football Awards, em Londres.

Sete jogadoras espanholas estão na corrida para entrar no FIFA FIFPro Women's World 11 2023, o mesmo número que as inglesas, que também chegaram à partida decisiva do Campeonato do Mundo no último verão. Isto significa que dois terços das jogadoras são oriundas dos países acima mencionados, superando largamente os restantes (Austrália, Estados Unidos e Suécia têm um par de membros; Alemanha e Canadá têm um).

Mackenzie Arnold, Alyssa Naeher e Mary Earps são as guarda-redes em destaque. A última é a clara favorita e a segunda é a única novidade entre as finalistas do The Best. Quanto à linha defensiva, uma menção especial para Irene Paredes e Olga Carmona. Completam a lista Lucy Bronze (Barcelona), Alex Greenwood, Amanda Ilestedt, Ashley Lawrence e Mapi León, que não joga pela La Roja desde 2022.

No meio-campo, a principal ausência é Alexia Putellas, embora essa situação se explique pela grave lesão que sofreu no último Campeonato da Europa. Passou cerca de dez meses à margem da competição e, por isso, está fora dos prémios individuais. As jogadoras selecionadas são as seguintes: Aitana Bonmatí (novíssima Bola de Ouro), Fridolina Rolfö (também do Barça), Georgia Stanway, Ella Toone, Claudia Pina (em situação semelhante à de Mapi) e Keira Walsh (uma das oito culés).

Jenni Hermoso, que trocou recentemente o Pachuca pelo Tigres, do México, e Salma Paralluelo, cada vez mais importante na equipa treinada por Montse Tomé, são os destaques na zona ofensiva. Há outras cinco atacantes que podem entrar na seleção ideal do ano: Lauren James (Inglaterra), Alexandra Popp (Alemanha), Sam Kerr (Austrália), Alex Morgan (Estados Unidos) e Alessia Russo (Inglaterra). A resposta virá da capital britânica.