As vice-campeãs de 2019 estão especialmente cautelosas depois de tantas surpresas na competição, incluindo a vitória da África do Sul por 3-2 sobre a Itália, que as levou aos oitavos de final pela primeira vez.
"Penso que se trata de mais uma luta no Campeonato do Mundo, entre um país dito mais pequeno - penso que muitas pessoas no futebol feminino consideram a África do Sul mais pequena - e um país maior", afirmou Jonker na véspera do confronto em Sidney.
"Neste campeonato, vemos todas as noites como os países mais famosos falham contra outros países que também são bem treinados, jogam com paixão, defendem bem e jogam futebol de alto nível", acrescentou.
Sobre a vitória da África do Sul, 54.ª colocada no ranking, sobre a Itália, 16.ª, Jonker reiterou: "Elas jogam com o coração e a alma, para as pessoas do país. Há um grande coração na equipa, um espírito de luta".
"É um adversário perigoso para nós", alertou.
Os Países Baixos não eram considerados a mesma força de há quatro anos, quando chegaram à final e perderam por 0-2 com os Estados Unidos.
Mas mesmo sem a avançada Vivianne Miedema, lesionada, os Países Baixos passaram aos oitavos de final com relativa facilidade, vencendo Portugal por 1-0, empatando 1-1 com os Estados Unidos e goleando o Vietname por 7-0.
O vencedor do jogo de domingo enfrentará, recorde-se, a Suíça ou a Espanha nos quartos de final.