A Roja jogará contra a campeã mundial Argentina em Santiago na quinta-feira, e na terça-feira, dia 10, na cidade de La Paz, na altitude, contra a Bolívia.
Aránguiz, 36 anos, é uma perda importante por causa do seu papel de liderança na seleção. Principalmente num encontro duplo que pode deixar a seleção matematicamente fora do Mundial-2026, na América do Norte.
"O jogador tem uma patologia músculo-esquelética cujos tempos de recuperação excedem os tempos da atual data FIFA", afirmou em comunicado a equipa técnica liderada pelo argentino Ricardo Gareca.
O jogador da Universidad de Chile faz parte da "geração de ouro" que deu ao Chile as suas maiores vitórias a nível internacional: as edições de 2015 e 2016 (Centenário) da Copa América.
O Chile está em último lugar, com 10 pontos, após 14 jornadas do campeonato de 18 equipas de 10 nações que antecede o Mundial. Está a 10 pontos da Colômbia, sexta classificada, e a cinco da Venezuela, que ocupa a vaga no play-off.
Ivan Roman, que joga no Atlético Mineiro, foi convocado para o substituir.
A equipa chilena não se qualifica para um Mundial desde o Brasil 2014. Se for eliminada, a seleção chilena ficará 16 anos sem participar num Mundial, igualando o pior registo da história do Chile, que durou de 1982 a 1998.