Recorde as incidências da partida
No primeiro confronto da história entre as duas seleções, o favoritismo estava todo do lado dos Diabos Vermelhos, e a principal dúvida passava apenas pela margem da vitória. A formação de Rudi Garcia assumiu o controlo desde o início, com mais de 80% de posse de bola nos primeiros 15 minutos, mas demorou a criar oportunidades claras. A melhor ocasião inicial surgiu de um livre direto, com Maxim De Cuyper a ver o seu remate defendido antes de atirar ao lado pouco depois.
Com o leão Zeno Debast no onze, Oo primeiro golo chegaria apenas perto da meia hora de jogo, quando o próprio De Cuyper finalizou de cabeça, após um excelente cruzamento de Thomas Meunier. Apesar do domínio belga, o Liechtenstein conseguiu chegar ao intervalo apenas com 0-1 no marcador.
No início da segunda parte, a história mudou rapidamente: Youri Tielemans assinou um grande golo de fora da área, ampliando para 0-2. A partir daí, os belgas abriram o livro: Arthur Theate fez o 0-3 de cabeça, Kevin De Bruyne marcou o quarto com um desvio oportuno e Tielemans bisou, ao converter um penálti aos 70 minutos, depois de Theate ter sido derrubado na área.
Já nos descontos, Malick Fofana fechou a contagem, selando uma vitória confortável que mantém a Bélgica na perseguição à liderança do Grupo G, estando agora a apenas três pontos do País de Gales, mas com dois jogos em atraso.
A equipa de Rudi Garcia volta a jogar no domingo, em casa, frente ao Cazaquistão, tentando prolongar a boa forma na qualificação. Já o Liechtenstein, que soma quatro derrotas e nenhum golo marcado, enfrenta a Macedónia do Norte dentro de três dias e procura evitar um cenário que parece inevitável: mais uma derrota.