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Três anos depois da festa frente à Macedónia do Norte, que valeu um lugar no Mundial-2022, Portugal carimbou novamente um Campeonato do Mundo no Dragão, com golos de Renato Veiga, Gonçalo Ramos, João Neves (três), Bruno Fernandes (três) e Francisco Conceição.
Já com o técnico espanhol, foi no Dragão, em outubro de 2023, que a equipa das quinas confirmou um lugar no Euro-2024, com um triunfo por 3-2 sobre a Eslováquia, com um bis de Cristiano Ronaldo e um golo de Gonçalo Ramos.
Portugal acabaria por terminar esse apuramento completamente vitorioso, algo inédito na história da seleção nacional.
Um ano depois, em novembro de 2024, nova festa no recinto portuense, desta vez com a passagem aos quartos de final da Liga das Nações, prova que a formação lusa acabaria por conquistar já este ano.
Nesse dia, Portugal goleou a Polónia, por 5-1, outra vez com Ronaldo a assinar dois golos, numa lista de marcadores que incluiu ainda Rafael Leão, Bruno Fernandes e Pedro Neto.
Antes, com Fernando Santos ao leme, Portugal bateu no Dragão a Macedónia do Norte, por 2-0, com um bis de Bruno Fernandes, e confirmou a viagem até ao Catar para o Mundial-2022, ainda que necessitando dos play-offs.
Para chegar ao Mundial-2018, da Rússia, a festa de apuramento fez-se no Estádio da Luz e também com Fernando Santos como selecionador, que levou Portugal a nove vitórias seguidas no apuramento, culminado com um 2-0 à Suíça em Lisboa. Djourou, na própria baliza, e André Silva fizeram os golos.
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É preciso recuar até 2005 para encontrar novo carimbo no passaporte para um Campeonato do Mundo (este da Alemanha) com festa em solo nacional, desta vez em Aveiro, na era Scolari, com um 2-1 ao Liechtenstein, produzido com remates certeiros de Pauleta e Nuno Gomes.
Na história das qualificações portuguesas aparecem dois recintos históricos, mas entretanto desaparecidos, como o antigo Estádio da Luz e do das Antas.
Uma goleada sobre a Estónia (5-0), com 70 mil nas bancadas da primeira versão da Luz, valeu um lugar no Mundial-2002 na Coreia do Sul e Japão, com António Oliveira.
Para a estreia absoluta em Campeonatos do Mundo, para chegar ao Inglaterra-1966, que acabaria por ser a melhor campanha lusa com o terceiro lugar, Portugal fez a festa nas Antas com um nulo (0-0) perante a Checoslováquia a ser suficiente.