Na sua última presença no Mundial, em 1998, Escócia também enfrentou o Brasil e Marrocos, mas vai iniciar a sua caminhada para tentar chegar pela primeira vez à fase a eliminar frente aos estreantes Haiti.
Depois de terminar uma espera de quase três décadas para regressar ao palco mundial, Steve Clarke mostrou-se satisfeito por evitar adversários europeus.
"Venham eles. O sorteio foi fantástico", disse Clarke à BBC.
"Uma das grandes preocupações que tinha era evitar equipas europeias. Vamos defrontar três seleções de topo, cada uma de um continente diferente, e é isso que torna o Mundial tão especial. Um sorteio mesmo muito bom", acrescentou.
O duelo com o Haiti parece ser a melhor oportunidade para a Escócia somar uma vitória antes de medir forças com Marrocos, semifinalista em 2022, e com o Brasil, pentacampeão mundial, nos dois últimos jogos do grupo.
"O Haiti, sendo a equipa do pote quatro, não vai ser fácil", assumiu Clarke.
"Venceram a sua fase de qualificação com alguma tranquilidade, mas nós também conseguimos ganhar a nossa, por isso venham eles. Defrontar o Brasil, especialmente num Mundial, será um momento único. Os adeptos brasileiros são fantásticos, mas a Tartan Army também é muito especial", concluiu.
