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Rafael Louzán: "Valência tem o estádio mais moderno do futebol espanhol para o Mundial"

Rafael Louzán, presidente da RFEF
Rafael Louzán, presidente da RFEFJOSÉ BRETÓN / NurPhoto / NurPhoto via AFP

O presidente da RFEF, Rafael Louzán, felicitou-se pelo facto de tanto a seleção masculina como a feminina terem colocado a Espanha no topo do ranking FIFA: "Não valorizamos o suficiente. É histórico ter as duas seleções lá em cima".

Rafael Louzán também destacou o impacto que gera o combinado nacional.

"Todos os dias há cada vez mais marcas a quererem estar na camisola oficial da seleção. Praticamente não há espaço livre. Querem ver estabilidade e confiança. Não precisamos de ir à procura deles; os patrocinadores vêm", afirmou Louzán, na terceira edição do Business Sports Forum, organizado pelo Expansión e pela Marca.

Louzán falou sobre o Mundial-2030 e o legado que vai deixar em Espanha. "Estarão envolvidos três continentes e seis países, liderados por Espanha. O efeito catalisador será enorme: gerará 185.000 postos de trabalho e significará uma modernização das infraestruturas após mais de quatro décadas do Mundial de 82", revelou.

Vigo e Valência

Relativamente às sedes, depois de Málaga ter ficado de fora e de Múrcia e Gijón terem sido inicialmente retiradas, deixa a porta aberta para Valência e Vigo.

"Valência tem muitas opções porque contará com o estádio mais moderno do futebol espanhol para esse Mundial. Vigo também está na disputa. Espanha está preparada para ter 11 ou 12 estádios", explicou.

A final

O presidente da RFEF também falou sobre a final do Mundial-2030.

"Ainda falta muito para saber. Espanha vai lutar para ser sede. Há três opções pré-selecionadas: Madrid, Barcelona e Casablanca. Espanha representa 55% do peso da organização e deve candidatar-se a acolher a final daquele que espero que seja o melhor Mundial já realizado", concluiu.