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"O objetivo mais importante, e é isso que digo aos meus jogadores e a mim próprio, é representar bem o país", explicou o antigo companheiro de ataque de Andriy Shevchenko - agora Presidente da Federação Ucraniana de Futebol - no Dínamo de Kiev do início do século.
"Sei que damos tudo, que tentamos ser o melhor possível, é isso que podemos fazer enquanto jogadores", acrescentou: "Os meus jogadores carregam a bandeira da Ucrânia quando estão no campo de futebol. Alguns jogadores têm as famílias na Ucrânia, o que é muito difícil do ponto de vista psicológico".
A equipa tem "esta oportunidade de viajar", ao contrário de muitos compatriotas desde o início da invasão russa em fevereiro de 2022. " Também é difícil, porque viajamos longas distâncias para disputar jogos noutros locais, mesmo para os nossos jogos em casa", continuou.
A Ucrânia joga no estrangeiro os jogos que não pode disputar no seu próprio território devido à guerra. Esta é a terceira vez que se deslocam a Wroclaw, onde já receberam a Inglaterra e a Islândia.
Uma grande comunidade ucraniana vive em Wroclaw, a cerca de 500 km da fronteira.
"Estamos muito gratos à Polónia porque nos ajuda constantemente a organizar os jogos", concluiu Rebrov.
Para a defesa do Paris Saint-Germain, Illia Zabarnyi, "não importa onde jogamos. Só temos de representar o nosso país o melhor possível. Não é a mesma coisa que jogar em casa, mas não temos escolha. Estamos a dar o nosso melhor pela Ucrânia.