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Momento no Villarreal: "O momento que os jogadores vivem ajuda sempre, mas são espaços diferentes. Este é um espaço de prestígio, onde todos querem estar. Estamos felizes sempre que estamos chamados".
Titularidade: "Trabalho todos os dias para estar sempre preparado para jogar. Somos um grupo muito unido, com muita qualidade. O Palhinha falou sobre isso, é algo que sobressai, e estamos sempre preparados".
Mundial: "Sou alguém que pensa a curto prazo, no presente e no que posso controlar, que é o trabalho do dia-a-dia. Vou dar tudo pelo clube e quando sou chamado à seleção. É nisso que me foco".

Irlanda: "Estamos prontos e a trabalhar para meter em prática o plano que o mister nos vão apresentar e depois o resultado é uma consequência do trabalho".
Um ano desde a primeira convocatória e presença em quatro das big 5: "Agradeço a Deus, à minha família, por todos os valores incutidos no dia-a-dia e ao trabalho que faço todos os dias. Acredito nisso e na consistência do trabalho. Os resultados são uma consequência disso".
Derrota da Irlanda com a Arménia: "Sabemos que vai ser um jogo complicado, são todos das seleções. Os jogadores são os melhores do país. O resultado na Arménia pode ser enganador. É um campo difícil, jogar fora é complicado, jogam em casa e não é surpresa. A Irlanda é uma seleção forte e estamos focados no que temos de fazer e temos de estar concentrados em nós".

Confiança: "Já havia isso, há muito que estamos a trabalhar no espírito de entreajuda, amizade e o bom ambiente que se vive aqui na seleção. Quando se conquistam títulos em conjunto, criam-se mais laços e as boas memórias ajudam a tal. Pode ter ajudado ainda mais, mas estamos a trabalhar sobre esse bom ambiente há muito tempo".
Mudanças de clube: "É um conjunto de muitos fatores. Desde que sou novo, e o meu pai foi jogador, ando de um sítio para o outro. Já vivi em muitos países. Expectativas são coisas que não me foco tanto, foco-me no dia de hoje e no trabalho. Ajuda muito o facto de, desde muito novo, ter de me adaptar a sair de Portugal, falar outras línguas".
Villarreal-Barcelona em Miami: "O presidente disse que todos os sócios, acho eu, não quero dizer algo que não seja verdade, ele iria pagar a deslocação. Acho que isso ajuda um bocadinho. Obviamente, preferia jogar no La Cerámica, o nosso estádio, mas temos de nos adaptar à situação e ganhar o jogo. É nisso que nos vamos focar".

Possível fim de carreira de Ronaldo: "Acho que disse que eram mais uns aninhos. Só ele sabe quando irá acabar de jogar, pode ser daqui a muitos anos. É uma lenda e é agradecer por tudo o que faz e fez pelo futebol português".
Campeonato que mais se adapta às características: "Não sei. Cada campeonato tem a sua peculiaridade, gosto muito da Premier League, pela intensidade, da LaLiga pela forma como se joga, em Itália porque é um jogo de xadrez em termos táticos, a Alemanha, que é muito intensa e direta. São campeonatos fantásticos, tive o privilégio de jogar em todos eles".
Titularidade no Villarreal e na seleção: "Cabe ao mister, não reclamo porque temos muita qualidade na seleção, boa competitividade. Todos podiam reclamar minutos porque estão todos a jogar de forma excecional no clube, têm todos muita qualidade. É respeitar cada decisão e é trabalhar porque é um orgulho representar a seleção".
Nervoso nos anúncios de convocatórias: "Vejo sempre antes, obviamente que vejo quando o mister e o Chico vêm aqui dizer a lista. Nada é garantido, temos de trabalhar todos os dias para voltar a ser chamados".
Posição favorita: "Tenho jogado a defesa-central, sim, é a posição onde me sinto mais confortável, mas estou disponível para ajudar a equipa onde quer que seja".