Um dos destaques da icónica equipa tricampeã em 1970, Rivellino é considerado um dos melhores jogadores de sempre no Brasil. Famoso pelo drible “elástico” e pela “Patada Atômica”, na análise que fez à ESPN Brasil, Rivellino classificou o último ano da seleção brasileira como muito fraco: trocas de treinador, testes falhados e dificuldade em encontrar verdadeiros craques. Na sua opinião, a preparação para o Mundial está atrasada.
Sobre Ancelotti, o antigo médio reconhece o currículo do italiano, mas deixa um aviso: "O Brasil não pode perder o seu ADN ofensivo".
Rivellino teme que a forte cultura tática italiana possa tornar a equipa demasiado defensiva e afastá-la da identidade que sempre marcou a história da seleção.
Questionado sobre alternativas, Rivellino foi claro: Abel Ferreira. Justifica com três argumentos principais: o treinador do Palmeiras já está totalmente integrado no país, conhece em profundidade o futebol brasileiro e é, para o ex-internacional, um dos maiores treinadores atualmente em atividade no Brasil.
