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Jogo-chave: “A fase de qualificação tem só seis jogos, então o jogo-chave é o próximo. Estamos em setembro, o jogo de amanhã é essencial. Queremos mostrar o mesmo foco, concentração e atitude que tivemos com a Arménia e o resultado acontece. Temos seis jogos e temos de definir todos como essenciais e muito importantes”.
Confiança: “Acho que o que temos é o talento individual e depois precisamos de trabalhar juntos, aspetos táticos, criar dinâmicas e ligações. Amanhã vai ser o 32.º jogo desde que cheguei e isso ajuda a criar coisas diferentes. Não é o mesmo do Euro-2024 ou a Liga das Nações. Há maior competitividade para entrar no onze titular, os jogadores que saem do banco. Vamos defrontar uma equipa com ideias claras, um selecionador com 72 jogos, o dobro dos nossos jogos. Queremos continuar a crescer e mostrar uma exibição semelhante à da Arménia”.
Bernardo Silva no onze: “Antes do jogo com a Arménia disse que era importante de preparar os dois jogos em estágios de 72 horas. Com a informação que temos, do aspecto físico e o momento do jogador durante a época e isso faz parte do que vamos tentar fazer amanhã. A rotina é treinar e decidir depois do treino, então é esperar mais 24 horas”.
Cristiano Ronaldo vencer o Mundial: “Já falei muito sobre o que o capitão transmite ao balneário, não são aspectos do futuro, mas do dia-a-dia. Tem fome de ser o melhor em todos os treinos e todos os jogos e isso é o que representa vestir a camisola de Portugal. Ajuda muito essa mensagem para todo o grupo”
Hungria: “Jogos contra a Alemanha, Países Baixos, equipas que têm bola, tem uma estrutura defensiva boa e uma arma no contra-ataque. Quando não tem bola é muito perigosa, mas não é só isso que podem fazer. Trabalham bem a bola parada. Já disse que o selecionador trem 77 jogos com este grupo e a equipa mostra isso.”
Rotação: “O selecionador prepara o plano tático, mas depois é o que acontece no treino e os jogos que são a decisão. O selecionador não toma decisões pela ideia, antes de trabalhar com os jogadores. Uma coisa é o que preparámos na estratégia e depois há o nível dos jogadores no treino ou nos jogos que colocam os jogadores no relvado, ou não”.
João Neves ou João Cancelo: “João Neves é um jogador que só muda a posição sem bola, fica a lateral-direito com uma linha de quatro. Com bola é a mesma posição. O Cancelo é um jogador de ataque pode jogar por fora, por dentro, na esquerda. São diferentes, amanhã temos de seguir o plano tático e ambos podem executar o que precisamos de fazer no relvado. Jogar um ou outro não vai ser um aspeto novo”.
Críticas: "Respeito todas as opiniões e o selecionador está numa posição que precisa de ganhar jogos e tomar decisões. O resto são opiniões. Antes de sábado, mostrava que o jogo com a Arménia era complicado, falar depois do resultado é fácil. É preciso marcar o golo, gerir o jogo. Os jogos com a Hungria são complicados, esperamos uma equipa agressiva e temos de igualar isso”.
Resultado: “Falamos muito de resultados. Podes jogar muito bem e perder no futebol. O que estamos focados é na exibição, temos de mostrar a mesma atitude, concentração e continuar a acrescentar. No final é olhar para o resultado e avaliar. O foco é jogar bem, ser nós mesmos, na Hungria, com um estádio cheio e um ambiente espetacular. O resultado depois vamos ver, mas o foco é tentar ganhar”