Recorde aqui as incidências do encontro
Depois da goleada por 0-4 sobre a anfitriã Albânia na jornada inaugural, o selecionador Bino Maçães operou cinco alterações no onze para enfrentar os franceses que vinham de uma vitória por 0-3 frente à Alemanha.
Foram precisamente os bleus que entraram melhor na partida, sem conseguir quebrar a resistência portuguesa. Do outro lado, o defesa Martim Chelmik armou um pontapé de bicicleta para defesa apertada de Jourdren. O duelo entrou numa fase mais sonolenta até que, aos 37 minutos, o guardião português ofereceu autenticamente a bola ao adversário, mas recuperou rapidamente a posição e ofereceu o corpo para evitar o golo de N'Guessan.
Em cima do intervalo, os dois travaram novo duelo, novamente com Romário Cunha a levar a melhor para travar o remate colocado do francês. Sem alterações ao intervalo, o guarda-redes português voltou a mostrar a sua qualidade ao voar para travar aquele que seria um golaço de Paul Emyard, num remate de trivela.
Depois disso, Portugal somou três boas ocasiões para marcar. Duarte Cunha fez um cruzamento perfeito que Anísio Cabral não conseguiu aproveitar, depois o avançado luso acertou no esférico, mas não na baliza. Sem sorte na finalização, Cabral tentou a assistência com um bom cruzamento para Stevan Manuel, que cabeceou para uma defesa a dois tempos de Jourdren.
Já em tempo de descontos, os portugueses soltaram-se das amarras e pressionaram sobre a área adversária, acabando por ficar muito perto do golo num cruzamento rasteiro e tenso de João Aragão ao qual Tomás Soares chegou ligeiramente atrasado e não conseguiu o desvio.
