As atenções para esta final estavam viradas para a impenetrável defesa da Inglaterra, que enfrentou os melhores marcadores do torneio, mas Anthony Gordon esteve no centro da ação inicial. O atacante teve um rematedefendido depois de entrar na área, depois fez um passe que parecia destinado a Morgan Gibbs-White até ser instintivamente cortado por Jon Pacheco. O jogo ainda lembrava a ameaça da Rojita, que entrou na partida com um remate de Álex Baena e um cabeceamento de Aitor Paredes que não deu em nada.
A primeira parte foi marcada pela falta de fluidez do jogo e por vários desarmes duros. Cole Palmer mostrou ainda assim a sua qualidade, com um remate venenoso de longe que Arnau Tenas segurou à segunda tentativa, antes de cobrar um livre que Levi Colwill cabeceou contra a trave. Foi com uma mistura de sorte que Inglaterra chegou ao golo que viria a ser o da vitória. Um livre cobrado por Palmer, que desviou em Curtis Jones e enganou Tenas, enviando Inglaterra em vantagem para o intervalo.
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A Espanha voltou do intervalo a atacar e James Trafford foi finalmente batido por Abel Ruiz aos 51 minutos, mas o melhor marcador do torneio não festejou devido a um fora de jogo. Apesar do susto, os Young Lions continuaram a mostrar-se sólidos e Santi Denia respondeu com três alterações antes da hora, o que resultou em mais pressão, mas sem qualquer avanço, com Ruiz a desviar de cabeça para fora depois de Jones ter desperdiçado uma oportunidade na baliza contrária.
Com a meta cada vez mais próxima para a Inglaterra, os espanhóis tiveram uma chance quando Colwill derrubou Ruiz na área em tempode compensação. No entanto, o capitão da Rojita viu Trafford defender o remate, que depois se levantou milagrosamente para afastar uma segunda tentativa de Aimar Oroz.
Antonio Blanco e Morgan Gibbs-White receberam o segundo amarelo na sequência deste lanace, mas a Inglaterra ainda assim comemorou o seu terceiro título da Euro Sub-21 e o primeiro desde 1984, somando-se ao sucesso no Europeu feminino do ano passado. Os ingleses também infligiram a primeira derrota da Espanha em 16 jogos internacionais, o que lhes negou a oportunidade de se tornarem a nação mais bem-sucedida do torneio.
