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Favoritismo: "Creio que 50-50 para cada lado. É uma equipa de topo, como já referimos. A nossa também o é. Vamos ver quem consegue demonstrar estar melhor dentro do próprio jogo, quem consegue perceber melhor as fraquezas de uma e outra equipa, quem as consegue superar e no final quem estiver melhor que leve a vitória. Espero que nós consigamos estar melhor".
Pontos fracos de França: "Tal como nós, não têm pontos fracos. Somos duas equipas fortes. Não creio que a França tenha debilidades, não creio que nós tenhamos também, mas os pontos fortes podem sobrepor-se. A França tem muita verticalidade, muita capacidade individual, tem jogadores muito velozes e eficazes. Acredito que podemos ter mais controlo sobre o jogo, uma capacidade para chegar ao último terço mais sustentada e acredito que os nossos jogadores poderão ter situações de fazer passes para deixar colegas em situação de finalização. Será um jogo bastante equilibrado e acho que poderá ser um jogo mais vertical de um lado e do outro mais pensado, mais coletivo".
Objetivo título europeu: "Não é o Rui Jorge levar o troféu, é os sub-21. Gostava muito de voltar a ter essa hipótese e para isso é preciso disputar a final. Para disputar a final, é preciso provar amanhã, no dia 14, no dia 17. Queremos provar que somos bons e temos capacidade para lá estar. Não adianta dizer que quero levar a taça se não mostrarmos que somos melhores. Quando falam no sonho, logicamente quem não gostaria de chegar ao lugar mais alto? Claro que todos pensam isso, eu penso nisso, mas o que me move não é isso, é o que posso fazer para lá chegar. Não consigo fugir desta ideia, tentar fazer bem para ganhar o direito para disputar essa final".
Jogo a jogo: "A ambição no jogador de futebol é natural e tem de estar presente na alta competição. Como é que a demonstramos? A falar? Isso é muito fácil, qualquer um pode mostrar essa ambição. Depois há outra parte, que é no campo, no treino e no descanso. Eu acredito mais nessa. Em vez de falar, fazer. A ideia geral não diverge, o que diverge é a forma de lá chegar. Qualquer um pode chegar aqui e dizer que tem essa ambição, mas o que qualquer um não consegue fazer é demonstrar que é melhor do que o adversário no treino e no jogo. Devemos fazer para depois poder falar".
Henrique Araújo: "É um ponta de lança fantástico, é um jogador temível, diferente da maior parte dos pontas de lança que temos e é também uma pessoa muito boa, muito inteligente, sabe o que faz e o que diz. Acho que os colegas veem nele essa pessoa. Está connosco há muito tempo, conhece-nos bem e estou satisfeito por o ter junto de nós".
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