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Ana Borges: "Fui dispensada, estava no desemprego e o Benfica chegou-se à frente"

Francisco Neto com Ana Borges na conferência de imprensa
Francisco Neto com Ana Borges na conferência de imprensaFPF
Ana Borges, capitã de Portugal fez a antevisão do jogo com Itália, a contar para a segunda jornada do Grupo B do Euro-2025. Prometeu uma reação da Seleção Nacional e abordou também a troca do Sporting para o Benfica que marcou o verão.

Reagir à derrota com Espanha: “Depois de um resultado negativo queremos que chegue o dia de manhã, reverter a situação, conquistar os três pontos, sabemos do que somos capazes, do que temos de fazer. Também sabemos o que é a Itália, do poderio, as suas individualidades. Mas se estivermos a um bom nível e apesar de não estarmos a atravessar a melhor fase, se conseguirmos impor o nosso futebol conseguimos sair com um resultado positivo.

Ida do Sporting para o Benfica: "Estou focada na seleção. Obviamente que é uma troca, há sempre algumas questões. O que posso dizer é que fui dispensada, estava no desemprego e o Benfica chegou-se à frente e não há como recusar”.

Favoritos: “Numa fase final não há favoritos. Amanhã vai ser um jogo que esperemos que seja 50/50 e decidido nas quatro linhas. Já provámos que somos capazes de lutar olhos nos olhos com qualquer seleção. É uma boa oportunidade para reverter isso. Queremos os três pontos e não vamos deixar fugir”.

Os números de Ana Borges
Os números de Ana BorgesFlashscore

Nervosismo: “Não acho que estejamos mais nervosas. Há muito tempo que não atravessávamos um momento cinzento. Agora já provámos que é nestes momentos que se vêm as grandes equipas e queremos demonstrar isso amanhã. Somos uma grande equipa, uma grande seleção”

Última grande competição: “Tenho a mesma ambição da primeira internacionalização que é sempre dar o meu máximo. Ao longo dos anos tenho demonstrado isso mesmo e enquanto me sentir capaz o farei, independentemente de fazer 35 anos, como há jogadoras com 18 anos que dentro de campo não se nota e são umas verdadeiras senhoras”.

Crise: “Infelizmente não conseguimos estar sempre bem. Gostaríamos disso, há muitos anos que não estávamos assim, mas só nos compete a nós reverter situação. Já provámos que somos capazes e estas fases finais são uam oportunidade enorme para mostrar a todos os portugueses que se calhar não dão muito por nós de os fazer acreditar em nós”.

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