A Espanha quer continuar a ganhar. Depois de uma estreia mais do que bem sucedida, diante de Portugal, "La Roja" enfrenta a Bélgica, um adversário que mantém uma estrutura organizada e que vai manter um bloco médio para tentar complicar a circulação de bola da equipa treinada por Montsé Tomé.
A treinadora falou com os meios de comunicação antes do jogo. Estas foram as suas declarações mais marcantes.
Favoritismo da Espanha: "Já o conseguimos desde que defrontámos Portugal. Houve muitas coisas positivas. Na altura, dissemos-lhes para aproveitarem. Mas no dia seguinte, no treino, adaptaram-se ao que podiam fazer. A chave é ligar e desligar, mas enviar a mensagem de humildade e de pés no chão, pois só ganhámos um jogo".
Aitana: "Ela tem uma capacidade mental brutal e foi uma pena ter passado por isto. No outro dia, demos prioridade à sua saúde e ela jogou o melhor que pôde. E vamos continuar nessa linha. Ela está bem e recuperada."
Bélgica: "Olho para estes jogos porque está lá o mesmo treinador e em ambos repetiu a mesma estrutura. No segundo jogo, foi para um bloco mais alto. Penso que é a equipa com a melhor transição do grupo, que trabalhou muito e que sabe o que está a jogar."
Rotações: "Não gosto de falar de rotações, porque acho que todos podem jogar. Não falamos de titulares e suplentes, e utilizamos os melhores que podemos para começar. Graças à polivalência, em determinados momentos e devido à preparação física, temos em conta se um jogador precisa ou não de descansar"."