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Tatiana Pinto sobre o recorde histórico: "Quero muito que estes momentos se normalizem"

Tatiana Pinto, média de Portugal
Tatiana Pinto, média de PortugalAndré Sanano/FPF
A análise da internacional portuguesa, Tatiana Pinto, ao empate de Portugal na receção à República Checa, na 1.ª mão do último play-off de acesso ao Campeonato da Europa de 2025.

Recorde as incidências da partida

Sensações: "Acho que fizemos um jogo competente, altamente dominador. Grande parte do jogo foi controlada por nós. O que faltou foi materializar as oportunidades. Tivemos muitas ocasiões, muitas ações, mas faltou eficácia. A este nível, temos de fazer mais golos. Esse será o plano".

Questão física: "Já estávamos preparadas. Sabíamos que eram uma equipa agressiva e poderosa fisicamente. Sabemos que a nossa seleção não é a mais física, temos outro tipo de qualidades. Estávamos preparadas para isso e, na maior parte das vezes, conseguimos ganhar os duelos e controlar esse aspeto".

Adeptos (mais de 40 mil adeptos no Dragão): "Foi um dia histórico, mais um que tivemos o privilégio de viver. Só tenho pena de não termos conseguido oferecer uma vitória aos adeptos. Para nós, foi especial. O povo do Norte é realmente diferente, e só posso dizer obrigada. Quero muito que estes momentos se normalizem".

Mensagem para o próximo jogo: "Gostaria de apelar aos portugueses que estão na República Checa, e também aos que acompanham pela televisão. É um jogo importante e nada está decidido. O apoio de todos será fundamental".

Segundo jogo: "Elas não vão mudar a sua abordagem física, e nós também não vamos mudar o nosso jogo posicional e associativo. Isso faz parte da nossa identidade. Vamos focar-nos na recuperação, analisar o que fizemos de menos bom, e o mais importante é perceber como podemos melhorar. Vamos estar unidas e fazer tudo para dar a vitória à Seleção".

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