"Em outubro de 2026, esperamos que a UEFA atinja o nível de suficiência para os estádios, caso contrário a candidatura seria revogada. Chamámos a atenção do governo para a urgência absoluta de criar um comissário de estádios", afirmou Luigi De Siervo, diretor executivo da Serie A, convidado para a Cimeira do Futebol Social, em Roma.
Apesar do baixo nível das instalações em Itália, De Siervo está otimista quanto ao futuro. "Somos um país que talvez já não exporte poetas e navegadores, mas somos os maiores exportadores de treinadores, graças a uma sabedoria que só se aprende em campo".
"O nosso futebol está de boa saúde, e isso vê-se nos estádios cheios. Os fundos de investimento pensaram em nós porque temos melhores perspetivas de crescimento do que a Ligue 1, a Premier League e a Bundesliga. O futebol é o verdadeiro soft power de Itália: não há nenhum país no mundo que não siga a Serie A", completou.