"Acho que é impressionante quando se pode sentir de fora que uma equipa também trabalha fora do campo. Essa também será a maior chave para nós", disse Giulia Gwinn em entrevista ao Sport Bild.
A equipa de Julian Nagelsmann "cresceu em conjunto" e "inspirou toda a Alemanha futebolística", afirmou Gwinn, que mal pode esperar pelo início dos seus primeiros Jogos Olímpicos.
"Estou muito ansiosa, já dei uma boa olhada na internet nos estádios de Marselha e Saint-Etienne, onde vamos jogar", assumiu.
Os adversários do grupo da Alemanha
As alemãs começam o torneio esta quinta-feira (18:00), em Marselha, contra a Austrália, quarta classificada no Mundial, e têm pela frente as campeãs EUA e Zâmbia num grupo complicado.
"Os Estados Unidos, em especial, são difíceis de avaliar. Elas já ganharam muito no passado, mas não terão a sua jogadora mais conhecida, Alex Morgan, e também terão muitas jogadoras que nunca vimos com frequência", disse a lateral-direita.
"A Austrália chegou às meias-finais do Campeonato do Mundo. Mas trabalhámos muito na preparação - agora queremos recompensar-nos", acrescentou.
