Villarreal
Este clube espanhol tem sido uma presença frequente nas competições europeias no passado recente. Não é só no seu próprio país que é conhecido como o Submarino Amarelo. Não é preciso ir muito longe para descobrir o que significa: uma das cores do clube é o amarelo e Castellón de la Plana foi tomada pela chamada "Beatlemania" há mais de meio século. O resultado foi ajudado por uma versão cover de uma banda local, Los Mustang.
Sevilha
Para além do turismo, a Andaluzia também possui instalações de futebol, como as utilizadas pelo Sevilha. O clube joga os seus jogos em casa num estádio que tem o nome do antigo presidente do clube, Ramón Sanchez Pizjuán, e os seus jogadores são conhecidos como "Los Nevionenses", devido ao bairro de Nervión, onde se situa o estádio.
Atlético de Madrid
Uma das alcunhas espanholas mais famosas é a dos jogadores do Atlético de Madrid. "El colchonero" pode ser traduzido como o estofador ou o colchão, mas o significado em relação a este clube tem um significado e uma história um pouco surpreendentes. Após a Guerra Civil Espanhola, um tecido com riscas brancas e vermelhas foi utilizado para estofar colchões. Estes faziam lembrar as tradicionais camisolas do Atlético, que acabaram por adotar a divertida alcunha.
Barcelona
Uma alcunha um pouco menos bizarra é a dos jogadores do Barcelona, que a ganharam graças às suas camisolas azuis e vermelhas. "Blaugrana" é um termo que conhecem em todo o mundo, e os catalães têm muito orgulho nele. Os próprios adeptos são designados por "Los culés", que se traduz por "as costas humanas". A expressão está relacionada com o antigo estádio do Barcelona, que era bastante impopular no que respeita às bancadas. Os espectadores das bancadas superiores revelavam frequentemente partes do seu traseiro quando se sentavam.
Real Madrid
A alcunha dada ao Real Madrid é também muito popular. Em alguns países, é vulgarmente designado por "Ballet Branco", mas os espanhóis preferem muito mais a alcunha "Los merengues" ou "Os Merengues". O doce branco, que pode ser comprado no mercado de San Miguel, na capital espanhola, foi em tempos comparado ao Real pelo jornalista Matías Prats Cañete e ficou imediatamente conhecido.