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Sevilha: "Sempre achámos o Pizjuán difícil. O objetivo é tentar terminar bem a época. Estivemos bem contra o Maiorca e amanhã temos de estar bem".
Final estranho: "Estou a gostar. Queria desfrutar de uma forma diferente, lutando até à última jornada pela LaLiga. Não foi assim, mas estou a desfrutar e vou desfrutar até à última jornada. E depois, preparar-me para outro desafio".
Trabalhar com Davide Ancelotti: "Ele é uma parte importante da minha equipa técnica, também porque temos uma relação especial de pai e filho. É evidente que tenho muita confiança nele, como tenho em toda a equipa técnica. Mas ele diz-me coisas que, por vezes, os outros não se atrevem a dizer. Estou convencido de que a equipa técnica, que é jovem e me dá muito entusiasmo, está muito bem preparada. Falo também de Francesco de Simone, temos uma equipa de analistas muito boa. Trabalhamos juntos há muito tempo e somos uma família. Neste ambiente, é possível tirar o melhor partido de todos".
Barcelona campeão: "É um vencedor justo porque teve mais continuidade. As lesões prejudicaram-nos".
Dean Huijsen: "É um grande jogador, jovem e com grande projeção. Todas as contratações do Real Madrid me entusiasmam porque aspiram ao máximo".
Homem de clube até ao fim
Alguns jogadores não estiveram ao seu melhor nível: "É impossível avaliar jogadores como Valverde, Courtois ou Rodrygo. Nunca os vou criticar porque me deram muitas alegrias ao longo dos anos. Para mim, eles serão sempre os melhores, mesmo que não estejam a dar o seu melhor".
Elogios de Luis Enrique e de outros treinadores: "Recebi muito carinho dos meus colegas, é bom porque apreciam o teu trabalho e a tua forma de estar. Vou aproveitar estes dias".
Pedidos: "Eles ouviram-me. Contrataram Camavinga, Rüdiger, Tchouaméni, Bellingham, Mbappé... Não podia pedir mais".

Bom trabalho de Kylian Mbappé na frente da baliza: "A sua época foi muito boa, penso que com mais de 40 golos. Ele pode dar um pouco mais, mas tem sido muito bom".
Reforços para o inverno: "As decisões foram tomadas depois de falar comigo. Não há mais nada a acrescentar. No ano passado, conseguimos resolver o problema, mas desta vez foi mais complicado".
Falta de ambição na LaLiga: "Não foi um problema de fé e crença. Esta equipa conseguiu-o quando ninguém pensava que fosse possível. As lesões foram um fator determinante, porque se tratava de jogadores muito importantes. No último jogo contra o Barcelona faltaram-nos os quatro defesas centrais que tinham começado a época".