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"Por vezes, parece que não somos suficientemente valorizados. Gostaria de ser uma mosca para ouvir o que um jogador diz quando não joga e regressa a casa. Muitos jogadores já discutiram comigo", afirma.
Questionado sobre um nome específico, o italiano respondeu: "Muitos jogadores tiveram problemas comigo, mas no final ficou tudo resolvido. Houve um jogador, que não vou dizer o nome, que quando eu falava no balneário, punha uma toalha na cara para não me ouvir".
"Foi no início da sua carreira. Um dia disse-lhe: 'Não podemos continuar assim'. Há jogadores que, quando os deixamos no banco, têm dificuldade em cumprimentar-nos de manhã. É nessa altura que confundem a pessoa com o jogador", acrescentou.

Sobre o seu próprio futuro, Ancelotti deu a entender que o presidente Florentino Pérez terá sempre a última palavra.
"Não sou eu que vou decidir quando termina a minha aventura no Real Madrid. Isso é claro para mim. O presidente vai decidir, mais cedo ou mais tarde isso vai acontecer. O meu filho (treinador adjunto) Davide? Será um bom treinador", atirou.