Quer se trate de aplausos selvagens ou de aplausos aos seus colegas, Rüdiger sublinhou que tudo acontece espontaneamente. "Não é um espetáculo, não preciso de um espetáculo. Sou quem sou. Se alguém gosta ou não, não me interessa. Fora do campo, sou um tipo descontraído, faço o que me apetece", disse.
O facto de, por vezes, mostrar uma cara diferente durante o jogo é uma qualidade. "Venho pela mentalidade, essa é a minha maior força. Não é à toa que tenho o apelido de 'El Loco'", disse Rüdiger, que em Espanha é carinhosamente chamado de "o louco".
No Real Madrid, o jogador de 32 anos lamentou por muito tempo a reforma de Toni Kroos, que encerrou a carreira em 2024."Toni era tudo para nós, o maestro, o pacemaker, tínhamos mais controlo com ele. Ele era o melhor da Alemanha, de qualquer forma, e brutalmente importante para nós", disse Rüdiger,"você tem que se encontrar novamente".
Isso deve ser possível agora, sob o comando do novo técnico Xabi Alonso, na Copa do Mundo de Clubes, que, segundo Rüdiger, deve ser um"novo começo" para o Real:"Estou muito aberto ao que vai acontecer no próximo ano. Mas acho que é bom porque temos muitos jogadores jovens. Já não é o caso de termos todas as nossas lendas lá - e precisamos de algo assim. Estou entusiasmado".