A irrupção de Raúl Asencio na época passada, frente ao Osasuna, foi uma verdadeira revelação. Coroou a sua primeira atuação com um grande passe longo que terminou em golo de Bellingham. Além disso, nesse dia conseguiu a sua primeira baliza inviolada na LaLiga.
As lesões de Alaba e Militao abriram-lhe completamente as portas, ele agarrou a oportunidade e convenceu Ancelotti. Não sem trabalho, seduziu o italiano e a sua presença ao lado de Rüdiger era obrigatória para ver o Real Madrid mais competitivo do momento. Demonstrou qualidades como a sua força física e velocidade.

A nódoa no pano
Além do seu jogo frente ao Arsenal na segunda mão dos quartos de final da Liga dos Campeões, em que a equipa branca foi eliminada e Raúl Asencio não fez uma grande exibição, o Mundial de Clubes colocou-o no centro das atenções. Os erros frente ao Al Hilal e ao Pachuca afastaram-no do onze inicial do novo treinador do Real Madrid.
O regresso de Asencio à equipa titular foi obrigatório frente ao PSG, mas não foi um dia feliz para a defesa madridista, que concedeu quatro golos, um deles com o jogador de La Fábrica como réu.
A chegada de Huijsen despertou entusiasmo na afición merengue e parece ser uma peça fixa no esquema de Xabi. O outro lugar está destinado a Rüdiger, Militão ou Asencio, embora o ponto de partida do canterano pareça ser mais distante do que o do alemão e do brasileiro.