César Azpilicueta explicou o que significa a nova aventura no Nervión. "Este é um clube histórico e acredito que posso ajudar não só no desportivo, mas também com os jogadores jovens. Também comecei sendo jovem e a oportunidade chega quando chega. Como veterano, é preciso assumir responsabilidades para aliviar a pressão dos jogadores da formação. Falo, corrijo e ajudarei em tudo o que puder nesta transição. É um desafio para mim".
Além disso, explica como viveu as últimas semanas. "Foi um verão atípico, mantive-me em forma à espera de uma oportunidade que chegou graças ao Sevilha. Lidei bem com isso porque com o Mundial de Clubes terminei muito tarde e precisava de calma e tranquilidade. Faltou-me a dinâmica de grupo, mas agora tenho muita energia para contribuir desde o primeiro momento".
Azpilicueta também explicou o que significava para ele vir ao Pizjuán. "Falei com Pablo Sarabia e com Saúl, todos falam maravilhas do clube e da cidade. Tenho boas recordações do estádio, jogar com o Chelsea na Champions contra o Sevilha e o FC Porto, uma competição que acabámos por vencer. Há recordações intensas de ter vindo como adversário, espero que agora, como jogador da casa, descubramos esse ambiente, intensidade e alegria das pessoas. Temos de ser fortes em casa para ganhar consistência e confiança".
Além disso, também falou da sua polivalência. "Estreei-me como extremo direito, enfrentando os adversários, agora já joguei em todas as posições da defesa, tive de me adaptar. Sempre tive versatilidade e estive sempre aberto a novas posições".