Pathe Ciss marcou o primeiro golo do Rayo e, após a derrota por 0-1, Baraja rejeitou as perguntas sobre uma possível saída.
Derrota: "O resultado é difícil, estávamos ansiosos por ganhar em casa, a nossa mudança tinha de vir daí. Começámos muito tensos e demos-lhes oportunidades para se adiantarem. Pressionámos, mas não conseguimos dar a volta ao jogo. Temos de continuar. Eles fizeram o seu jogo. Tivemos os nossos momentos, mas temos de aceitar o resultado".
Mudanças no sistema: "Queríamos manter o 5-4-1 e eles atacaram-nos pelo lado esquerdo e ficámos assustados e um pouco nervosos. Na segunda parte mudámos as coisas, mas não conseguimos empatar."
A saída de André Almeida: "Pensámos que o Almeida poderia dar-nos algo mais, mas a equipa não estava mal e preferimos colocar dois laterais."
Ainda tem forças para afastar a equipa da despromoção: "Sinto-me muito forte e encorajado. É difícil, mas não podemos parar e temos de manter a cabeça erguida. Os adeptos vão ficar muito zangados e não podemos desistir de fazer pontos."
Clube mantém a confiança? Está a pensar sair? "A primeira pergunta não é para mim. A segunda, não sei se me conhece, mas eu não desisto. Não está no meu carácter desistir."
Compreenderia o despedimento? "Para mim, não é uma questão. Quando estas coisas acontecem, temos de falar com calma e sem nos exaltarmos."
Insultos das bancadas: "Não ouvi. É uma dor quando vemos que as coisas não estão a correr bem e que o nosso valencianismo e o nosso trabalho são postos em causa. Compreendo que as pessoas estejam zangadas. Podemos melhorar".
