Esta era a denominada fase 1A, que compreende a Tribuna e o Gol Sul, em que o Barça poderia voltar a jogar no seu estádio após o desterro entre o Lluís Companys e o reduzido Johan Cruyff, onde mal cabiam 6.000 adeptos. Mas no momento em que voltaram a poder utilizar o Olímpico, essa primeira pressa terminou. Regressar agora ao Camp Nou significaria uma perda de receitas em relação ao que se pode obter na montanha mágica.
Assim, o clube decidiu não regressar até conseguir o aval da Câmara Municipal da Cidade Condal para abrir uma das bancadas laterais na fase 1B. Nessa altura, 47.000 adeptos poderiam ser acomodados e faria sentido o regresso definitivo. Inclusive, a UEFA, com essas duas bancadas abertas, poderia permitir que se jogasse ali o resto da fase de grupos da Champions.

Regresso em novembro
O Barcelona, embora sempre com as reservas lógicas depois do que teve de esperar pela licença de primeira ocupação, espera que isso aconteça no final de novembro, pois considera que a obra está apenas pendente da validação do projeto e de alguma correção técnica que deva ser feita, caso os técnicos municipais encontrem alguma disparidade entre o projetado e o realizado. Mas isso seria algo menor.

Entretanto, o que o clube conseguiu foi melhorar o seguinte no Camp Nou:
- Novo túnel de jogadores.
- Novos balneários para a equipa principal e para a equipa visitante.
- Melhorias no conforto e na segurança, com mais acessos, vias de evacuação e corrimões.
- Sistemas de acesso com pórticos e bilhética integrada, compatíveis com jornadas de eventos e com o tráfego rodoviário da obra.
- Novo sistema de aspersores e de extinção automática.