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Carlo Ancelotti sobre o futuro: "Tudo pode acontecer"

Carlo Ancelotti
Carlo AncelottiOSCAR DEL POZO / AFP
O treinador do Real Madrid respondeu às perguntas da imprensa antes do jogo contra o Getafe, marcado para esta quarta-feira, a contar para a 33.ª jornada da LaLiga.

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Jogo: "Todos sabemos como joga o Getafe. Futebol intenso, bem organizado, com ideias muito claras. Estamos preparados. Temos muito em jogo e queremos seguir em frente".

Falta de médios: "Os problemas que tivemos esta época são evidentes: perdemos dois jogadores muito importantes na defesa. Faltou-nos equilíbrio e esperamos encontrá-lo no resto da época".

Mendy e Lunin: "Não estão prontos para amanhã, mas podem estar disponíveis para sábado".

Rotações: "Tendo em conta o desgaste de domingo à noite, veremos. Alguns deles ainda estão um pouco cansados".

Saída: "Há alguma coisa no futebol que o surpreenda? Eu não. Tudo pode acontecer. (...) Adoro este trabalho. Espero poder continuar o mais tempo possível. Se um dia acabar, tiro o chapéu a este clube".

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Mbappé: "Está a sofrer por causa da lesão. Está a tentar tudo para estar disponível no sábado".

Endrick: "Nada de especial mudou. Está a evoluir muito bem. Agora tem um papel mais importante, porque há jogos em que precisamos da sua força e da sua qualidade".

Um golpe emocional para o Barcelona com a conquista da Taça: "Os dois títulos que temos em jogo dependem de vencer o Barcelona. Temos de sair bem do próximo jogo e concentrarmo-nos na final da Taça".

O estatuto de Ancelotti: "Estou muito bem com o clube, porque ele está consciente de que foi um ano complicado. É raro encontrar uma época como a do ano passado. A lua de mel continua e estou feliz e contente. A pressão ainda existe, mas é sempre assim no final da época, porque o sucesso está muito próximo. Para mim, o stress é apenas petróleo.

Próxima época: "Aqui nunca pensámos em transferências durante a época. Sempre o fizemos depois da época.

Fran García: "Ele melhorou. Tem jogado mais e tem tido quase sempre um bom desempenho. Se pus o Camavinga a jogar, foi porque tem caraterísticas diferentes".

Papel de vítima na Taça: "Eles parecem ser melhores do que nós, mas uma final é algo imprevisível. Colocar o Real Madrid no papel de vítima numa final parece-me um pouco exagerado".