A operação é a três porque o defesa-central hispano-marroquino, nascido em Palma de Maiorca, está a jogar esta época 23/24 por empréstimo da equipa catalã ao Betis. Antes do final da temporada,  o Betis tem uma opção de compra de  50% por três milhões de euros.

Depois do desempenho que teve, tornando-se num dos titulares de Pellegrini, o clube sevilhano foi muito claro ao dizer que iria executar essa cláusula para ficar com metade dos seus direitos. No entanto, a ideia inicial era mantê-lo, sabendo que mais uma época a grande nível poderia significar que o Barcelona poderia recuperá-lo para a época 25/26 por apenas sete milhões.

Mas foi então que surgiu o Crystal Palace , que acabou por conseguir pagar 15 milhões, mais dois milhões em variáveis, por Chadi Riad. O jogador já acordou as suas condições financeiras, pelo que só faltava o sim do Betis. E há também um acordo de princípio.

Os Verdiblancos pagarão esses três milhões ao Barcelona e receberão em troca, agora, 15 milhões dos ingleses. A mais-valia da operação seria de 12 milhões, metade dos quais, de acordo com o contrato, irão para os cofres da equipa catalã. Desta forma, o Betis ficaria com seis milhões e o Barça com nove (seis milhões da mais-valia, mais os três milhões pagos previamente pelo Betis).