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Diego Simeone antes da visita ao Barcelona: "Não sei o que é a palavra coragem"

Diego Simeone, treinador do Atlético de Madrid
Diego Simeone, treinador do Atlético de MadridPierre-Philippe MARCOU / AFP
O treinador do Atlético de Madrid, Diego Simeone, respondeu às perguntas dos jornalistas antes da visita ao Barcelona, amanhã, às 20:00.

Coragem: "Não sei o que é a palavra coragem, cada um interpreta-a como quer".

Lamine lesionou-se: "É um jogador extraordinário. Nos duelos, é um dos melhores que existem na parte ofensiva. O Barcelona não tem ninguém parecido, mas tem outros como Ferrán ou Olmo, com os quais pode procurar outro caminho para o que lhe interessa".

Importância da saída de bola: "Vão procurar essa pressão que têm demonstrado desde o início da época. Penso que não vão mudar absolutamente nada. Já demonstraram que este estilo lhes dá os resultados que procuram".

Golpe na tabela classificativa: "Temos de procurar dá-lo em todo o lado, não apenas em Barcelona. Faltam 20 jogos para o fim do campeonato. O protagonismo e a intenção não passam pelo palco".

Nunca ganhou em Barcelona: "Ainda bem que nunca ganhei em Barcelona. Há sempre o desafio de melhorar. Obviamente, não encontrei a chave até hoje".

Samuel Lino ou Gallagher: "O Conor pode dar-nos mais trabalho nas chegadas à segunda linha e na recuperação de bola. Lino é mais um extremo, mais um extremo, mais ofensivo e com uma maior capacidade de jogo associativo".

Julián Álvarez: "É muito difícil trazer coisas a um jogador da hierarquia de Julián. É preciso rodeá-lo de pessoas que o possam ajudar".

Onde o Barça pode ser magoado: "Pela sua forma de jogar, criam situações de golo. Têm tempo para pensar. Jogam bem. Obviamente, a força que qualquer adversário que os tenha vencido pode ter gera o que o futebol gera".

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