Apesar da sua comprovada capacidade goleadora – 19 golos pela equipa B do Submarino Amarelo na época passada na 1.ª RFEF –, o Villarreal, com o qual já tinha disputado os três primeiros jogos da LaLiga, em que marcou um golo, deixou-o sair este verão. Apostou na contratação milionária de Mikautadze e vendeu Eyong, para surpresa de muitos.
Agora soube-se que o Levante pagou apenas 3,8 milhões de euros pelo avançado africano a 1 de setembro. Assim consta no plano de viabilidade económica que o clube granota apresentou aos seus acionistas. Um valor irrisório para um futebolista já titular pela sua seleção e que marcou quatro golos em cinco jogos da LaLiga como jogador do Levante, além de ter feito uma assistência.
O valor de Etta Eyong disparou para os 19 milhões de euros, como consta no Flashscore E já tem o Barcelona e o Manchester City no seu encalço, além de mais um ou outro clube da Premier League.
Um contrato complexo entre o Levante e o Villarreal
Mas, como dissemos antes, há um truque nessa pechincha que o Levante conseguiu há mês e meio. Se chegar uma proposta superior a 15 milhões de euros, o Levante será obrigado a vender e a dar 20% da mais-valia dessa transferência ao Villarreal. Caso recuse a proposta, os valencianos terão de indemnizar o Villarreal com essa mesma mais-valia. Estes, além disso, têm direito de preferência para igualar qualquer oferta que chegue no próximo verão e resgatar o jogador.
A cláusula de rescisão está fixada em 30 milhões de euros. Um negócio também para o rendimento que Etta Eyong está a apresentar.
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