Ídolos: “Gostava do Ronaldinho, pela magia, qualidade, técnica. Sentava-me para o ver e era como ir ao teatro ou ir a um espetáculo. Era quem imitava até que conheci o Cristiano Ronaldo. Primeiro quando ele estava no Sporting e depois comecei a seguir atentamente no Manchester United”.
Mourinho: “É um grande treinador, sempre pronto e um estratega. Chocava com alguns jogadores porque tinha muito carácter. Eu tive algumas discussões, mas sempre no plano jogador-treinador, sem faltar ao respeito. Gostava da polémica, mas é boa pessoa. Ajudou-me a crescer muito”.
Comparação com Ronaldo: “É verdade que éramos parecidos em alguns aspetos, mas a imprensa inflacionou muito. Para mim, ele era um espelho que tinha em casa. Queria ganhar o que ele ganhou e ele destacava-se muito pela seriedade e profissionalismo. Algumas vezes convidava-me a jantar com o Sergio Ramos. Conheci-o quando era juvenil, ele estava num banho de gelo. Quando subi ao plantel profissional, lembrou-se disso”.
Profissionalismo: “Muita gente inventou coisas. Antes não era tão controlado como agora. Não estou a criticar ninguém, mas era assim”.
Atualidade: “Mentalmente estou melhor que no Real Madrid, mas é preciso jogar”.
