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Joan Laporta: "Renovação de Lamine Yamal foi falada, mas não assinada"

Joan Laporta, presidente do Barcelona
Joan Laporta, presidente do BarcelonaMATTHIEU MIRVILLE / Matthieu Mirville / DPPI via AFP
O presidente do Barcelona, Joan Laporta, manifestou a sua felicidade pela conquista de três títulos (Supertaça de Espanha, Taça do Rei e Liga) esta época. "Nunca nos cansamos de festejar e de ver as pessoas felizes e a equipa feliz", afirmou.

Joan Laporta também se referiu a Hansi Flick numa entrevista à TV3.

"É verdade que, quando o contratámos, expliquei-lhe e dei-lhe uma carta sobre o que é o Barça, que gostamos de ganhar e como o fazemos. Ele entendeu perfeitamente", explicou.

O presidente do Barcelona também falou de Lamine Yamal.

"A sua renovação está falada, mas não está assinada. Não está feita, mas está a ser trabalhada. Ele está feliz no Barcelona. O seu salário deve estar de acordo com o seu desempenho e não com a sua idade. O seu ambiente e o seu agente, Jorge Mendes... Penso que vai acabar por se sair bem. Ele cresceu aqui, é catalão, é do Barça. É chamado a ser o melhor jogador do mundo. É bem aconselhado", afirmou.

Questionado sobre Florentino Pérez, respondeu da seguinte forma: "Não vi todas as chamadas telefónicas. Ele tem uma atitude muito desportiva e cordial. Também não sei se o Tebas me deu os parabéns. Houve três dias de festa depois da vitória em casa dos Pericos, houve festas, eventos, rua ... foi a rua da ilusão. Mas o Tebas deu-nos os parabéns publicamente".

Regresso a Camp Nou

Laporta também definiu uma data chave para o regresso a Camp Nou.

"Se não houver nenhum imprevisto, deixaremos de jogar em Montjuïc e jogaremos no Spotify Camp Nou. O teste será o Gamper, que será por volta de 9 de agosto. Será um regresso progressivo", adiantou.

Voltando a Hanso Flick, recordou os arquitetos da sua contratação.

"A medalha pertence a Deco e a Bojan, que foram os que decidiram que ele era o mais indicado. Eu apenas oriento. O mérito é de Deco e da sua equipa. Já estava a falar dele na campanha, porque ele seguiu a escola alemã.... E ele tinha as condições, mas deu a palavra à seleção alemã. E nós tínhamos o Koeman", lembrou.