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Raphinha, de 28 anos, que ainda não recuperou da lesão muscular na perna, junta-se a uma série de ausências importantes, incluindo Dani Olmo, Robert Lewandowski, Gavi e os guarda-redes Joan Garcia e Marc-Andre ter Stegen.
Com 10 jogadores indisponíveis desde agosto, a crise de lesões do Barça enfraqueceu consideravelmente o plantel antes de um dos jogos mais importantes da época.
Apesar da baixa de Raphinha, o campeão espanhol espera poder contar com jogadores importantes como Ferran Torres, Jules Koundé, Andreas Christensen e Frenkie De Jong, que participaram do treino coletivo no sábado.
"Qualquer equipa sentiria a ausência de Raphinha, mas é assim que as coisas são. Ele está lesionado", disse Sorg em conferência de imprensa: "Veremos se Ferran (Torres) começa, tomaremos a decisão amanhã. Jules Kounde também treinou esta manhã e poderá jogar. Ainda não tenho uma ideia exacta do onze inicial."
Torres abandonou prematuramente a sessão de treino em Espanha devido a fadiga muscular na perna, enquanto De Jong falhou três sessões esta semana devido a doença e Koundé foi forçado a sair na vitória por 6-1 sobre o Olympiakos , a meio da semana, na Liga dos Campeões, depois de ter sofrido uma pancada na perna.
Estas lesões complicam ainda mais as escolhas da equipa catalã para este jogo crucial contra o Real Madrid, que tem dois pontos de vantagem sobre o Barça após oito jogos.
Flick suspenso
Sorg vai dirigir a equipa no domingo, com o treinador do Barça, Hansi Flick, suspenso depois de ter recebido um cartão vermelho na vitória por 2-1 sobre o Girona na La Liga, a 18 de outubro, por protestar contra decisões da arbitragem nos minutos finais do jogo.
O adjunto reconheceu que a ausência de Flick será sentida, mas garantiu que a equipa continua preparada.
"Flick fará sempre falta porque é um dos elementos mais importantes do grupo. Acho que ter o Flick no banco é valioso, porque os jogadores confiam nele, ele traz-lhes serenidade - a sua ausência tem impacto. Mas o Flick está bem-disposto, positivo e motivado".
Apesar das dificuldades crescentes, Sorg estava confiante na condução desta prestigiada partida.
O Barcelona havia conseguido quatro vitórias consecutivas contra o Real em três competições na temporada passada, marcando 16 golos, incluindo uma goleada de 4-0 no Bernabéu e uma vitória por 5-2 na final da Supertaça.
"É uma honra estar no banco à frente desta equipa. Vai ser um jogo difícil e espero que possamos mostrar a nossa qualidade. O Real melhorou em relação ao ano passado, pressiona muito e penso que isso é uma verdadeira mudança. Nunca se sabe o que pode acontecer no Bernabéu... Temos de controlar as nossas emoções e estamos preparados."