Recorde aqui as incidências do encontro
Com os adeptos da casa a aplaudirem os adeptos valencianos, recordando o que nunca será esquecido por causa da tempestade DANA, a bola começou a rolar no Son Moix, onde o jogo direto foi a receita que Arrasate e Baraja inventaram para se surpreenderem mutuamente.

Com este ritmo acelerado, mas sem oportunidades de golo, os minutos foram passando até que, à passagem da meia-hora, Mojica teve a ideia de complicar as coisas para o de Maiorca, colocando a mão na bola dentro da área. A grande penalidade foi cobrada na perfeição por Luis Rioja para fazer o 0-1.
Antes, o Maiorca teve a oportunidade de se colocar em vantagem na única ocasião em que conseguiu fazer três passes na área adversária. Mamardashvili teve muito mais a fazer quando o remate de Larin para evitar o empate. Foi o primeiro e último aviso do avançado canadiano. Porque o seguinte foi um golo. Em cima do intervalo, e mesmo com o suspense do VAR, colocou o dedo do pé num cruzamento de Dani Rodríguez. A tecnologia ajudou a fazer o 1-1 antes da segunda parte.
Após o intervalo, nem o Maiorca nem o Valência encontraram forma de controlar o ritmo do jogo. Baraja não fez alterações quando era evidente que a sua equipa estava em desvantagem física. Quem confiou no seu banco foi Arrasate. Entrou Abdón Prats e este juntou-se ao seu vizinho, Sergi Darder, para finalizar um cruzamento medido e completar a reviravolta, que deixa a equipa em quinto lugar na LaLiga, muito longe do Valência que, com dois jogos a menos, continua na zona de despromoção.