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O Sevilha Fútbol Club procura a sua segunda vitória consecutiva no campeonato pela primeira vez desde a primavera do ano passado, com Quique Sánchez Flores ao leme. O resultado é um sinal da falta de consistência de um clube que evitou a despromoção. Depois de derrotar o Las Palmas num jogo chave para a salvação, os andaluzes esperam conseguir uma segunda vitória consecutiva.
Um dado estatístico pesa contra a equipa da casa: perdeu todos os cinco encontros que disputou esta época contra os três primeiros classificados (perdeu no Santiago Bernabéu e duas vezes contra o Atlético de Madrid e o Barcelona). Apenas uma vez até agora, durante a campanha de 2022/23, perdeu todos os seis jogos contra os rivais acima mencionados. Os homens de Joaquín Caparrós vão tentar evitar este capítulo negro da história do Sevilha.
Rubén Vargas, Akor Adams, Diego Hormigo e Tanguy Nianzou estão todos excluídos, enquanto o canterano Kike Salas continua em dúvida com uma distensão muscular. Para o Real Madrid, a lista de ausências confirmadas ascende a nove jogadores: Dani Carvajal, Éder Militao, David Alaba, Eduardo Camavinga, Vinicius Júnior, Rodrygo Goes, Brahim Díaz, Antonio Rüdiger, Ferland Mendy e Raúl Asencio.
As palavras de Caparrós e Ancelotti
"Não foi um problema de fé e de crença. Esta equipa ganhou quando ninguém pensava que fosse possível. As lesões foram decisivas porque se tratava de jogadores muito importantes. No último jogo contra o Barcelona faltaram-nos os quatro defesas centrais que tinham começado a época", explicou Carlo Ancelotti aos meios de comunicação social. O italiano também se congratulou com a chegada de Dean Huijsen e reconheceu a superioridade do plantel culé.
"Era um jogador que não tínhamos na equipa devido à lesão de Adams. Este rapaz joga no Sevilha Atlético (equipa secundária), já o tinha visto aqui e também no jogo com o Celta. Quando cheguei, quis vê-lo, estávamos com falta de jogadores e ele ajudou-nos muito, e ainda por cima marcou o golo", disse o treinador local quando questionado sobre Álvaro García Pascual. Uma equipa de formação que, segundo o próprio, está a desempenhar "um papel fundamental".
Onzes prováveis
Sevilha: Ørjan Nyland; José Ángel Carmona, Loïc Badé, Ramón Martínez, Adrià Pedrosa; Lucien Agoumé, Nemanja Gudelj; Djibril Sow, Suso Fernández, Dodi Lukébakio; García Pascual.
Real Madrid: Thibaut Courtois; Fede Valverde, Jesús Vallejo, Jacobo Ramón, Fran García; Aurélien Tchouaméni, Dani Ceballos; Arda Güler, Jude Bellingham, Kylian Mbappé; Endrick Felipe.