Para a época 2025/26, e após o fecho do mercado de verão, o Real Madrid dispõe de um teto máximo de 761,22 milhões de euros. O Barcelona, apesar de ter melhorado a sua saúde financeira, continua distante dos merengues, com 351,28 milhões. Logo atrás surge o Atlético de Madrid, com 326,99 milhões.
Além dos três grandes, apenas Villarreal, Athletic Club, Real Sociedad e Real Betis ultrapassam a barreira dos 100 milhões de euros em gastos, quer com jogadores, treinador principal, adjunto e preparador físico (plantel elegível), quer com equipas B, formação e outras secções (plantel não elegível).
Segundo a LaLiga, este limite abrange salários fixos e variáveis, contribuições para a segurança social, prémios coletivos, custos de aquisição (incluindo comissões de agentes) e amortizações. Ou seja, o custo de aquisição de um jogador repartido pelos anos de contrato.
No que toca aos recém-promovidos, o Levante tem um teto de 35,5 milhões de euros, o Elche fica com 40,48 milhões e o Oviedo dispõe de 45,12 milhões.

Leganés e UD Las Palmas, os mais ricos da segunda divisão
Na Liga Hypermotion (Segunda Divisão espanhola), são as equipas despromovidas que dispõem de maiores recursos, graças à compensação atribuída pela Liga de Fútbol Profesional em função do número de anos consecutivos passados na LaLiga.
O Leganés lidera este ranking, com um teto salarial de 14,77 milhões de euros. Seguem-se o Las Palmas (13,37 milhões) e o Valladolid (12,16 milhões). O Racing Santander é a outra equipa que ultrapassa a fasquia dos 12 milhões.
No lado oposto, o Almería, que já na época passada tinha excedido largamente o seu limite, tal como aconteceu com o Sevilha na LaLiga, vê-se agora reduzido a apenas 3,39 milhões de euros para gastar.