De acordo com o jornal As, citando o próprio Galán, há cinco infrações muito graves que o dirigente da LaLiga poderia ter cometido a este respeito.
Uma queixa que surge, como diz o queixoso, depois de Joan Laporta, para além de um comunicado do Barcelona, não ter tomado qualquer medida legal contra Tebas. E depois de Galán já ter comentado o assunto numa entrevista ao Flashscore, em abril.
Tudo isto tem origem na inscrição forçada de Dani Olmo, rejeitada pela LaLiga em janeiro, mas forçada pelo CSD dias depois. Na altura, a LaLiga emitiu um comunicado em que afirmava que o Barcelona não estava em dia com o regulamento do Fair Play Financeiro, uma vez que não tinha registado no tempo e forma corretos os 100 milhões de euros que o clube iria receber com a venda de parte dos seus lugares VIP no Camp Nou.
A entidade presidida por Laporta respondeu a Tebas e à LaLiga acusando-os de terem publicado esta informação confidencial, o que obrigou a LaLiga a apagar a sua declaração.
A acusão de Galán contra Tebas
Quebra de confidencialidade, revelando pormenores específicos da operação societária do Barcelona e as mudanças de auditores, bem como publicando informações sobre a situação financeira dos azulgranas e revelando relatórios e comunicações internas do CSD.
Galán também inclui na sua queixa ao CSD a reunião que o Athletic teve na sede da LaLiga para saber pormenores sobre as tentativas do clube catalão de contratar Nico Williams.
Agora, caberá ao Conselho Superior de Desportos decidir.