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Polícia local de Bétera confirma a versão dos factos de Rafa Mir no caso de violação

Rafa Mir, avançado do Valência
Rafa Mir, avançado do ValênciaJOSE MIGUEL FERNÁNDEZ /NurPhoto / NurPhoto via AFP
O caso Rafa Mir apresenta novos desenvolvimentos, favoráveis ao avançado do Valência.

Esta quarta-feira, os quatro agentes da polícia municipal de Bétera, o município onde ocorreu a alegada agressão sexual do avançado a uma mulher de 21 anos, testemunharam perante o juiz. As suas declarações confirmariam a tese de inocência de Rafa Mir (27 anos).

Segundo o jornal Levante-EMV, em nenhum momento a jovem disse aos agentes que tinha sido vítima de uma agressão sexual, razão pela qual não lhe deram a importância que mereciam os graves factos posteriormente denunciados.

"Encarámos como um assunto menor"

"Encarámos o caso como uma questão menor. Se tivéssemos detetado uma agressão sexual, teríamos seguido os protocolos", disseram os quatro agentes. 

Revelaram ainda que o próprio Rafa Mir lhes deu um nome falso, do amigo que estava com ele em casa, e que alegadamente agrediu uma das mulheres.