Al-Khelaïfi: "Mbappé tem um acordo comigo, não se trata de dinheiro"

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Mais
Publicidade
Publicidade
Publicidade

Al-Khelaïfi: "Mbappé tem um acordo comigo, não se trata de dinheiro"

Atualizado
Al-Khelaïfi no verão passado
Al-Khelaïfi no verão passadoGEOFFROY VAN DER HASSELT/AFP
O presidente do Paris Saint-Germain, Nasser Al-Khelaïfi, foi o convidado especial do podcast Rothen s'enflamme desta terça-feira à noite.

"Claro que quero que o Kylian fique, isso é certo. É o melhor jogador do mundo e o melhor clube para o Kylian é o Paris. Ele está no centro de tudo", afirmou Nasser Al-Khelaïfi no programa Rothen s'enflamme, cuja antevisão foi divulgada pelo canal RMC.

Com os rumores que voltaram a rondar o número sete do Paris Saint-Germain, o presidente saltou do vazio para defender a ideia de uma renovação, que ainda parece muito distante.

O dirigente garantiu ter "confiança" no campeão mundial francês  que"nunca faria nada contra o clube".

"Kylian é um grande homem, um grande jogador, mas também uma grande pessoa. Como ele disse após a final da Supetaça de França, tem um acordo comigo. É um acordo de cavalheiros, não é uma questão de dinheiro".

Questionado sobre o dossiê do Parque dos Príncipes, respondeu às críticas da autarquia e do vereador do Espaço Público e Mobilidade, David Belliard, sobre os planos do clube de comprar o estádio: "Talvez seja porque somos do Catar, porque somos árabes? Isso não é correto. Legalmente, não se pode dizer isso. Não sei o que dizem os advogados, mas é grave".

Encantado com Luis Enrique

Sobre a primeira metade da época do PSG, e apesar de considerar Luis Enrique "o melhor treinador do mundo", o presidente afirma: "Quando vejo a minha equipa, é um prazer ver um jogo. Jogamos um futebol ofensivo. A equipa joga como uma equipa, coletivamente. Todos trabalham uns para os outros, dentro e fora do campo".

"Quando olho para o centro de treinos hoje, o ambiente é maravilhoso e positivo. Quando lá vou, é realmente um grande prazer, é como ir à Disneylândia", vincou.

"Tentámos muitas coisas nos últimos onze ou doze anos. Há coisas que funcionam e outras que não. É também uma experiência para nós, penso. Fizemos muitas coisas boas, também cometemos erros, o que é normal e também faz parte do futebol e do trabalho. Mas a nossa visão para esta época é construir uma equipa jovem, forte e também francesa. Não precisamos de estrelas. Hoje, a estrela é o Paris Saint-Germain. Precisamos de jogador que respeitem a camisola, o clube e que dêem tudo pelo símbolo", acrescentou.