Segundo o diário L'Équipe de quarta-feira, não há dúvida de que o Paris Saint-Germain está a atravessar um período de turbulência devido às várias mudanças estruturais em curso.
Jean-Claude Blanc, Cynthia Marcou, Marc Armstrong e Nicolas Arndt são apenas algumas das figuras principais que trabalharam durante mais de dez anos para ajudar o clube a progredir a todos os níveis. Em termos desportivos, as grandes estrelas também abandonaram o barco e o projeto é liderado por Nasser Al-Khelaïfi e o diretor desportivo português Luis Campos, que confiam em Luis Enrique há mais de um ano com uma política baseada no esforço coletivo.
No entanto, o litígio existente entre o clube e a cidade de Paris sobre o Parc des Princes não facilita o futuro e sugere que o Catar poderá estar a abrandar a sua vontade de colocar o PSG no topo.
Em termos económicos, os líderes da Ligue 1 parecem estar a marcar passo e a gastar menos do que antes. Em Doha, o L'Équipe refere que os proprietários deram um passo atrás nos negócios do PSG desde o final do Campeonato do Mundo de 2022. Isto não significa, contudo, que a retirada esteja prestes a acontecer.
Por outro lado, "certas fontes próximas dos círculos de poder em Doha asseguram-nos que o emir seria um vendedor no caso de uma boa oferta".
Uma informação confirmada pelo Flashscore, em França.