Um dos clubes mais poderosos, em termos financeiros, do futebol europeu, o PSG parece estar a viver num estado de convulsão constante. A época arrancou com a novela de Kylian Mbappé, que ainda não conheceu desfecho, e vai contando com outros episódios que adensam o constante clima de crise instalado na capital francesa.
Na quinta-feira à noite, o diário espanhol Marca deu conta de Luis Enrique estava a ponderar deixar o clube. Chegado no verão para render Galtier, o antigo selecionador espanhol parecia agastado pela forma como o clube está a gerir a questão de Mbappé (forçar a saída este verão para não o perder a custo zero no próximo, o que significou afastá-lo dos trabalhos da equipa principal) e com os rumores que davam conta do afastamento de Luís Campos da estrutura do futebol parisiense, com quem o técnico tem vindo a desenhar o plantel. A isto junta-se ainda a saída de Rafael Pol, braço direito de Luis Enrique, por uma questão pessoal.
Tudo isto parecia desembocar na ideia de que o técnico de 53 anos iria sair de Paris. Até esta sexta-feira de manhã quando o antigo jogador parece ter desmentido esse hipótese nas redes sociais.
Uma imagem com a frase um por todos e todos por um (associada aos Três Mosqueteiros, romance de Alexandre Dumas publicado em 1844 e que se passa em Paris) parece indiciar a vontade em permanencer no campeão gaulês, onde tem contrato até 2025.
